A Blyxa japonica é uma planta que ganhou notoriedade com o passar dos anos. O termo blyxa, por exemplo, é derivado de uma raiz grega que significa “jorrar ou brotar”.
À primeira vista, esta planta parece com uma típica roseta. Entretanto, quando analisada mais de perto, revela suas folhas longas e delgadas surgindo a partir de uma estrutura interna de hastes curtas.
Como muitas outras, a Blyxa japonica é exigente. No entanto, pode até ser mantida sem CO2, mas ficará com folhas finas e pouco atraentes.
Acima de tudo, ter uma iluminação moderada já deve ser suficiente, desde que haja uso de CO2 e fertilização líquida.
A B. japonica tolera certo sombreamento e vai assumir uma coloração verde escura nestas condições. Sob iluminação intensa, as folhas poderão assumir uma cor avermelhada e serão mais compactas.
Com aparência simples, mas graciosa, dá valor a qualquer estilo de paisagismo.
Ficha Técnica
Nome: Blyxa japonica
Nome Científico: Blyxa japonica (Ascherson E Gurke, 1889)
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Distribuição Nativa: China, Japão, Taiwan e Papua Nova Guiné.
Características
Local para Plantio: frente/intermediária.
Utilização de CO2: Sim
Fertilização Líquida: Sim
Intensidade da iluminação: Média/Forte
Substrato Fértil: Sim
Utilização na montagem: Utilize-a na frente e no meio do aquário. Ela fica muito bonita quando cresce e, portanto, ficará bem visível no aquário.
Além disso, o principal problema reside na aclimatação e recuperação após o transporte. Por fim, é bastante sensível à falta de iluminação e CO2.
Dica: a planta tende a flutuar muito fácil. No entanto, é bastante difícil mantê-la no substrato no início. Use um fio para prendê-la.
Propagação: O crescimento da planta é modesto. Entretanto, todos os meses, mudas podem ser retiradas e separadas nos pontos de conexão da estrutura de haste e replantadas em outro local.