A Leopoldina (Echinodorus martii) é uma linda planta que se origina de riachos rasos no Brasil, onde cresce principalmente submersa. Elas são conhecidas no aquarismo desde o anos 1950 e é uma das mais belas espécies de plantas para adicionar em um aquário. Com folhas longas e espessas, além de texturas onduladas, a Leopoldina é fácil de cuidar e é ótima para iniciantes que possuem aquários grandes.
Embora seja uma planta fácil de cuidar e que possui uma alta taxa de crescimento, ela necessita de luz moderada, injeção de CO2, substratos férteis e temperatura que varie entre 24 – 26°C.
O ideal, no entanto, é que essa planta seja usada como “peça central” ou ao longo das laterais ou fundo do aquário. Contudo, são perfeitas para aquários de Acarás-disco.
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Ficha Técnica
Nome: Leopoldina
Nome Científico: Echinodorus martii
Família: Alismataceae
Distribuição Nativa: Brasil
pH: Manter o pH da água entre 5.8 e 7.8
Comprimento: Pode chegar até 60 cm de altura
Temperatura: 24°C a 26°C
Características
Local para Plantio: Procure plantá-la, sobretudo, no meio ou fundo do aquário.
Utilização de CO2: Sim
Fertilização Líquida: Sim
Intensidade da iluminação: A Leopoldina é uma planta exigente, portanto, requer luz moderada / intensa para que possa crescer.
Substrato Fértil: Sim
Crescimento: Rápido
Utilização na montagem: A Leopoldina é um planta que fica relativamente grande, portanto, deve ser usada como “peça central” em um aquário. Além disso, como toda planta de roseta, você precisará apenas enterrar a sua raiz no substrato, deixando que as folhas fiquem livres.
Propagação: A propagação da Leopoldina é bastante simples, uma vez que elas se propagam através de brotos laterais, que podem ser aparados e replantados no substrato. Para controlar o tamanho da planta, por exemplo, você pode remover os brotos laterais e as folhas mais velhas.
Referências Bibliográficas
Kasselmann, Christel (2002), Aquarium Plants [English translation by Ulf Kotlenga].
Lehtonen, Samuli (2007), “An integrative approach to species delimitation in Echinodorus (Alismataceae) and the description of two new species,” Kew Bulletin Vol. 63, No. 4, pp. 525-563.
